Maio evidencia os cuidados com a Tireóide
Mais da metade da população brasileira podem ter algum distúrbio na glândula tireóide. Esse é o dado da Sociedade Brasileira de Endocrinologia. Um dos mais comuns é hipotireoidismo, uma doença endócrina que acomete a glândula tireóide, caracterizado pela subprodução de hormônios tireoidianos T4 e T3 , a maioria dos casos (95%) são de origem primária (falha na glândula tireóide) os outros 5% são de origem secundária (relacionado a glândula hipófise – superprodução de TSH). Já o hipotireoidismo subclínico e um estado geralmente assintomático com níveis normais de T4 e T3, porém com uma leve insuficiência da glândula e elevação mínima do TSH. Alguns fatores são condicionantes para revelar o diagnóstico, sendo eles: aumento de peso; fadiga; letargia; edema pálpebras; pele seca e áspera; bradicardia; voz grossa; queda de cabelo; cabelos mais grossos, entre outros. O tratamento é a reposição do hormônio tireoidiano adequado a cada paciente. A dose se da pela peso e o ajuste que ocorre geralmente a cada 6 semanas através do controle do TSH até estabilização e chegar no estado eutirótico (normalização do TSH, a fim de atingir as metas terapêuticas para cada faixa etária ). Porém algumas pessoas têm dificuldade de controle do hipotireoidismo, isso pode se dar por problemas farmacoterapêuticos aonde o farmacêutico clínico pode auxiliar a atingir o estado eutirótico. Segundo Dr. Mozartt Arthor Bondan, alguns fatores estão relacionados a ineficácia nesse controle “A má adesão ao tratamento, doses em horário incorreto, interações farmacológicas e alimentares, entre outros fatores de diagnóstico terapêutico” afirmou. Para saber mais agende uma consulta pelo fone 49 3566 5469. O farmacêutico clínico, dr Mozartt Arthor Bondan atende na Vi Talles – Clínicas Associadas, localizada na Rua Coronel Fagundes, 100, no Edifício Ary Dalasen, no centro de Videira.