Teste da orelhinha: quem deve fazer?
Quando um bebê nasce inúmeros são os procedimentos para verificar a saúde e o desenvolvimento do mesmo, bem como, apontar algumas patologias, que devem ser tratadas. Um deles é o teste da orelhinha que é obrigatório por lei e visa avaliar a audição e detectar precocemente algum grau de surdez no bebê. O teste indolor é realizado pela Ouveton, clínica credenciada Pladisa – Planos de Saúde.
O teste é feito através da colocação de um aparelho específico na orelha do bebê para detectar problemas auditivos, como a surdez, que dificultam a fala e aprendizagem da criança. Se o teste da orelhinha detectar algum problema, o bebê é encaminhado para o médico otorrinolaringologista, que irá orientar o melhor tratamento para o problema diagnosticado.
Segundo a orientação da fonoaudióloga, Eleonor Zago, da Clínica Ouveton, a orientação é que o teste seja efetuado nos primeiros dias de vida do bebê. Durante o exame, é colocado um aparelho de Emissões Otoacústicas Evocadas, que produz estímulos sonoros leves e mede o retorno desses estímulos de estruturas do ouvido interno.
Quando um bebê nasce inúmeros são os procedimentos para verificar a saúde e o desenvolvimento do mesmo, bem como, apontar algumas patologias, que devem ser tratadas. Um deles é o teste da orelhinha que é obrigatório por lei e visa avaliar a audição e detectar precocemente algum grau de surdez no bebê. O teste indolor é realizado pela Ouveton, clínica credenciada Pladisa – Planos de Saúde.
O teste é feito através da colocação de um aparelho específico na orelha do bebê para detectar problemas auditivos, como a surdez, que dificultam a fala e aprendizagem da criança. Se o teste da orelhinha detectar algum problema, o bebê é encaminhado para o médico otorrinolaringologista, que irá orientar o melhor tratamento para o problema diagnosticado.
Segundo a orientação da fonoaudióloga, Eleonor Zago, da Clínica Ouveton, a orientação é que o teste seja efetuado nos primeiros dias de vida do bebê. Durante o exame, é colocado um aparelho de Emissões Otoacústicas Evocadas, que produz estímulos sonoros leves e mede o retorno desses estímulos de estruturas do ouvido interno.
Segundo o Ministério da Saúde, a incidência de problemas auditivos em recém-nascidos é de 3 casos para cada 1000 nascidos vivos. As causas de problemas auditivos são malformações congênitas, doenças genéticas e doenças infecciosas que atingem as gestantes, como rubéola e toxoplasmose.
“É importante ressaltar que o problema auditivo pode afetar inúmeras outras questões, especialmente a fala, portanto, o diagnóstico e o tratamento precoce são essenciais” finalizou a fonoaudióloga